Não é de hoje que animais servem
de cobaias para testes de medicamentos, vacinas e principalmente para
validação de novos cosméticos. Coelhos, camundongos, porcos e macacos são os
mais utilizados e em alguns casos nem os cães escapam, como no caso dos beagles que foram resgatados em 2013 por ativistas de dentro do Instituto Royal, em São Roque, a 66 km de São Paulo (capital). Além de ser antiético, uma vez que causa dor aos animais, estes testes podem ser substituídos por outras técnicas, que já são adotadas por empresas que se desassociaram desse tipo de prática, pois muitas vezes os animais criados em viveiros são sacrificados devido as sequelas após a realização de estudos.